Kumbalawe- Cirque Du Soleil- Ballet
O Cirque De Soleil é uma das minhas paixões!
Obrigada Cida Garcia!
Dança Circular no Teatro Carlos Gomes
Até logo mais!
Dança Circular no I Seminário Currículo, Infância, Estética e Linguagem.
Dança Circular na Feira do Verde
A EMEF José Áureo Monjardim esteve presente na Feira do Verde com o grupo de alunos que fazem parte do Projeto de Dança Circular na Escola e Ginástica Rítmica. A apresentação foi nesta sexta, 25 de novembro, na Tenda Lúdica.
A Feira do Verde é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Vitória e tem o objetivo de promover a sustentabilidade e a necessidade de um consumo consciente para uma cidade mais sustentável. Este é um dos eventos que mais movimentam a capital durante o ano.
Abordando o tema "Sociedade Sustentável X Sociedade de Consumo - De que lado você está?", a Feira também traz atrações paralelas aos visitantes. Entre elas está a 3ª Mostra Científica, Ambiental e Cultural, que é realizada a cada dois anos, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Seme).
Nesta edição da Feira, a mostra abordará o tema "As contribuições do Currículo Escolar para uma sociedade sustentável".
Territorio Do Brincar
Dança Beatriz!
Satchita
Sustentabilidade: consumir sem consumir a vida.
III Festival de Dança e Ginástica Movimentos Urbanos 2011
Nesta semana que começa, em 26 e 27 de outubro, esta turma irá apresentar, pela primeira vez, a Dança Circular no palco.
Estamos participando do III Festival de Dança e Ginástica Movimentos Urbanos.
Esse festival é organizado de forma temática, articulando todos os projetos de dança e ginástica acompanhados pela Coordenação de Desporto Escolar.
As produções coreográficas são construídas a partir de uma temática escolhida pelo grupo de professoras que atuam nos projetos.
A organização é da Prefeitura de Vitória/Secretaria de Educação/Gerência de Ensino Fundamental/Coordenação de Desporto Escolar
O tema de 2011 é Sustentabilidade.
A coreografia que os 50 alunos das EMEFs JAM e Eber Louzada apresentarão diz assim: "Oi, oi, oi olha aquela bola ... a nossa torcida é pela vida e a gente vai conseguir cantando e dançando. Cuida do jardim prá mim, deixa a terra florescer. Pensa no filhote do filhote que ainda vai nascer!!!”
Boa sorte a todos!!!
Feliz Dia das Crianças!
Catadores de Delicadezas!
A alma é invisível,
um anjo é invisível,o vento é invisível,
o pensamento é invisível,
e, no entanto,
com delicadeza,
se pode enxergar a alma,
se pode adivinhar um anjo,
se pode sentir o vento,
se pode mudar o mundo,
com alguns pensamentos.
"Manual da Delicadeza, de A a Z"-Roseana Murray
Morar o Medo - Mia Couto
Leonardo Boff fala de Jung - Parte 2
Celebrando a Primavera!
Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade.
Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera".
Para meus alunos!
O que a Dança ensina!
Dança no CAFÉ FILOSÓFICO - O QUE PODE O CORPO?
" A Dança afasta a prisão do eu e abre o si mesmo, a experiência real de si"
Dança Circular no 1º Encontro de Dança e Ginástica
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Prefeitura Municipal de Vitória - Gerência do Ensino Fundamental - Coordenação do Desporto Escolar
A professora Carminha Ribeiro da EMEF Eber Louzada Zippinotti e a professora Fátima Aguirre Ramos da
EMEF José Áureo Monjardim, desenvolvem projeto de DANÇA CIRCULAR nas referidas escolas.
Neste 31 de agosto, levaram 84 alunos que participam do projeto para apresentarem a Dança Circular com a coreografia "NESSA CIRANDA, O MUNDO INTEIRO É MEU". Desta coreografia constaram danças tradicionais de 3 países, Irlanda, Israel e Brasil.
Foi um momento emocionante! A grande roda pulsava em um mesmo ritmo, em uma mesma alegria, em uma mesma unidade!
Finalmente!!!
Hoje, 07 de setembro, posto a linda edição feita por Mycael.
Já nas fotos, a emoção do encontro fazia-se notar. E, agora, com a filmagem das danças, a emoção é maior ainda.
Izadora Duncan diz que "Comecemos por ensinar as crianças a respirar, a vibrar, a sentir, a se integrar com a harmonia e o movimento da natureza. Criemos uma pessoa bela, uma criança que saiba dançar. Izadora Duncan
Danças circulares rompem circuito alternativo e viram moda até na noite
IARA BIDERMAN
Dança de roda, todo mundo sabe, é aquela brincadeira de criança ou manifestação folclórica presente em qualquer canto do planeta.
Quando recebe o nome de dança circular, acrescida ou não do adjetivo "sagrada", ganha ares de coisa alternativa, restrita a iniciados e à turma que tem um pé na lama de Woodstock (e idade para ter visto isso).
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A tradição, nesse caso, é a dos países balcânicos (no Leste Europeu). A balada é a festa Go East, criada no Rio de Janeiro, onde acontece todo mês, e replicada em São Paulo, onde ocorre com menos regularidade, mas com a mesma animação.
Ao som de ritmos típicos de povos eslavos e ciganos, mixados com música eletrônica como drum"n'bass e dub ou até mesmo rock, o povo da noite também resolveu cair na dança circular.
"Nas festas, sempre tem o momento roda. Até quem não sabe do que se trata entra", diz Maria Tereza de Almeida, 25, DJ e produtora dessas baladas.
"É sempre o ápice da festa. Em balada tem muito a atitude "você com você", cada um dançando sozinho. Na roda, a vibração é outra, é a de compartilhar", defende Maria Tereza.
Um dos benefícios mais citados da dança circular é o aspecto inclusivo e coletivo, capaz de criar vínculos e relações de solidariedade entre os praticantes.
Não é pouco, em uma época em que a competitividade (e o estresse que ela gera) tomou conta até das atividades voltadas ao bem-estar.
FLUXO DE MOVIMENTO
Dançar em círculo leva a um ritmo diferente daqueles criados por comportamentos ansiosos, na visão do psiquiatra Paulo Toledo Machado Filho, que é coordenador do curso "Jung e Corpo", do Instituto Sedes Sapientae, em São Paulo.
"A dança circular relaxa, alterando os neurocircuitos do estresse", diz ele.
Por essência, a roda não cria nada competitivo, já que não há quem fique na frente ou atrás. Como o importante é manter o ritmo e a forma circular, quem erra o passo é imediatamente ajudado pelo colega, para que o fluxo do movimento seja mantido.
Pode ser, em outras palavras, o que chamam de "fluxo de energia" gerado por essa prática.
Além disso, é uma atividade artística, que não requer prática nem habilidade para ser realizada.
O que não quer dizer que seja pouco refinada em termos de movimentos ou uma prática isenta de desafios.
A fisioterapeuta e professora de danças Betty Gervitz, que dá aulas de danças étnicas em São Paulo, afirma que o trabalho neuromotor da dança circular é bastante requintado.
A roda desenvolve a bilateralidade (controle motor dos lados esquerdo e direito do corpo) e exige que o cérebro processe a informação sobre o movimento de forma diferente da que está habituado.
"Normalmente, quando aprendemos um passo ou uma coreografia, imitamos quem está à nossa frente, como um espelho. Em uma roda, você tem que fazer o movimento contrário do feito por quem está na sua frente", explica Gervitz.
Ao mesmo tempo, é preciso regular o passo, respeitar o espaço do outro e seguir ritmos pouco óbvios -as músicas não são exóticas apenas por virem de culturas diferentes, mas também porque têm padrões rítmicos com contagens de tempo diferentes das usuais.
A mágica é que tudo isso pode ser complexo, mas basta entrar na roda para tudo acontecer naturalmente. "A roda é um facilitador, ela te leva; como os passos se repetem, o corpo vai assimilando essas novas informações gradualmente", diz Gervitz.
O fator prazer também ajuda. A alegria da música, a animação do grupo e o fato de não ser preciso sofrer para atingir um determinado objetivo colaboram para aumentar a produção de neuro-hormônios ligados à sensação de bem-estar, como por exemplo as endorfinas.
E claro, também há um considerável trabalho aeróbico que, além de estimular as endorfinas, aumenta a capacidade cardiorrespiratória, queima calorias e ajuda no controle da pressão arterial, entre outras coisas.
MODELO DE ORDEM
Aos efeitos físicos, somam-se os benefícios extracorporais das danças circulares. "O círculo é o modelo organizador para a psique e realizá-lo fisicamente ajuda a pessoa a se organizar internamente", afirma o psiquiatra Paulo Machado Filho.
A psicóloga Glaucia Rodrigues, coordenadora do Centro de Estudos Universais, que promove cursos de danças circulares, diz que a roda ou qualquer movimento circular, como girar sobre o eixo do próprio corpo, ajuda a pessoa a se autocentrar e a se equilibrar.
"Na roda, a pessoa precisa estar presente, inteira naquela situação. Ela precisa estar o tempo todo conectada com o espaço e com o seu corpo", diz a bailarina Rosane Almeida, que ensina danças brasileiras no Instituto Brincante, em São Paulo.
Essa conexão é entendida por muitos como uma forma de meditação ativa. Para várias culturas, é uma oração em movimento -daí a concepção de dança sagrada.
Danças circulares vinculadas a rituais religiosos estão presentes em diversas tradições. Aparecem no candomblé, em cerimônias indígenas ou no giro dos sufis, que são os místicos do islã.
Nessas situações, os praticantes costumam passar por algum tipo de iniciação, que os integra ao sistema de crenças em questão e os prepara para lidar com pequenas alterações de consciência, segundo Paulo Machado Filho. "Na relação com o ritmo e com o movimento, o praticante tem uma percepção diferente da realidade. Em termos psicológicos, deixa de tomar o próprio "eu" como referência, consegue ver as coisas em uma esfera maior", diz o psiquiatra.
O bailarino egípcio Mohamed El Sayed, que no mês passado deu um workshop de giro sufi em São Paulo, acredita que a dança sagrada "supera a materialidade", usando o corpo como uma conexão entre o céu e a terra.
Simbolicamente, as danças circulares reproduzem o movimento dos astros celestes, como o de rotação (sobre o próprio eixo) e de translação (ao redor de um centro). Algumas correntes restringem essa prática aos iniciados. "As alterações de consciência causadas pela dança podem levar a estados descritos como êxtase, e nem todo mundo sabe lidar com esses efeitos. Por isso a exigência de uma preparação", pondera Machado Filho.
Para Sayed, porém, a essência da dança e a funcionalidade dos movimentos circulares permitem que o giro seja feito de forma mais solta e por qualquer pessoa. Basta estar disposto a se deixar levar, ser levado pela música e pelo grupo, se concentrar no aqui e agora. E girar.
Sobre Dança Circular
Encontro de Escolas e Dança Circular
O motivo foi a Dança Circular!
Estas duas escolas desenvolvem, em parceria, um projeto chamado "Jovens no Círculo da Dança: Fazendo a Diferença".
No encontro, 80 alunos dançaram juntos pela primeira vez em total harmonia, cooperação e união.
Este vídeo foi feito por Mycael, aluno que participa do projeto.
Valeu Mycael!
O baile continua!
Dança Circular na TV Tribuna
A Dança em Novo Horizonte - Planalto Serrano/ES
Ontem estive com adolescentes no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) de Novo Horizonte, no Planalto Serrano. Eram dois grupos, um na parte da manhã e outro na parte da tarde. Foi nosso primeiro contato... a primeira experiência deles com a Dança Circular! Tímidos, olhinhos atentos e cheios de expectativas, sem saber o que iria acontecer. Nos apresentamos, conversamos e iniciamos as danças, "Madchen, gehst du mit spielen?", "Sasha", "Escravos de Jó", e outras. De mãos dadas, acertaram os passos, erraram também, sorriram muito, trocaram olhares, afinal essa é a reação de quem dança a primeira vez. Foi muito bom dançar com eles!
Parabéns equipe CRAS!
Crianças no Círculo da Dança: Fazendo a Diferença
São uma semente de paz e esperança.
Zilda Arns Neumann - última conferência, Haiti, 2010
A Dança Circular possibilita o trabalho com a criança de modo a favorecer uma forma de vida mais humanizada e criativa, exercitando a convivência e cooperação dentro do cotidiano escolar. Projeto de Dança Circular - EMEF José Áureo Monjardim (JAM)